26 de junho de 2019

Lições do autismo – por Leana Bernandes

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Esse é um texto sobre lições do autismo, escrito por Leana Bernardes, esperamos que goste!

Com o avanço tecnológico, o homem, na sua eterna busca por inovação, felizmente enxergou também as necessidades dos autistas

Há muitas lições do autismo para se aprender com as pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Esse transtorno do desenvolvimento é identificado geralmente na infância, entre 1 ano e meio e 3 três anos de idade.
Ele atinge 1 em cada 40 crianças, segundo projeção feita pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
Diariamente, os autistas nos dão verdadeiras lições de vida. Isso pode ser presenciado nos esforços que fazem para superar as limitações na capacidade de comunicação, aprendizado e adaptação, característicos do transtorno.

É a evidência mais cabal para lançar por terra, definitivamente, o infeliz estigma de que autistas são pessoas “que vivem em seus próprios mundos”.

Como qualquer pessoa, eles têm voz e vez, e só precisam de estímulo adequado, encorajamento e afeto para desenvolverem melhor suas habilidades.
Existem muitas abordagens e tratamentos para o Transtorno do Espectro Autista, mas muitas delas são ‘pseudocientíficas’, ineficazes e até um perigo potencial para as crianças.
Apenas as tecnologias baseadas na Análise Aplicada do Comportamento (ABA), única com evidências científicas para a intervenção no TEA, têm se mostrado eficazes.
Aliadas, claro, ao amor e carinho dos familiares, as intervenções baseadas na ABA têm trazido resultados extraordinários no tratamento do autismo, conforme mostra a literatura.
As intervenções baseadas em ABA são totalmente individualizadas e têm como objetivo geral identificar os déficits e excessos comportamentais e intervir para que o autista consiga fazer coisas que antes não fazia.
Resumindo, visa diminuir a frequência de comportamentos inadequados.
Então, à medida que realizam satisfatoriamente as tarefas propostas na terapia, os autistas vão aprendendo a se comunicar e estabelecer relações tanto sociais como afetivas, por exemplo.
Quem lida diariamente com esses pacientes, sabe bem que cada pequena vitória deles é uma grande conquista e aprende a valorizar, reconhecer e vibrar a cada pequeno ganho.

Com o avanço tecnológico, o homem, na sua eterna busca por inovação, felizmente enxergou também as necessidades dos autistas.

O resultado dessa empatia é que existem hoje programas de computador e até aplicativos de celular para auxiliar tanto na avaliação quanto na intervenção de pessoas dentro do espectro autista.
São ferramentas que têm pavimentado esse longo caminho do tratamento e provado, mais do que tudo, a incrível capacidade que esses pacientes têm de aprender e nos ensinar.

Gostou do texto? Envie para aquela pessoa que precisa ler isso.
Conheça também nosso sistema ABA+, software para integração e supervisão de terapias de pessoas Transtorno do Espectro Autista (TEA).

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